23 maio 2007

Comunidade brasileira Overmundo ganha prêmio internacional

O Overmundo, site que mistura participação dos usuários com cultura digital, ganhou o Golden Nica na categoria Comunidades Digitais do Prix Ars Electronica 2007.

O Ars Electronica, de acordo com post de Hermano Vianna, anunciando a premiação do site, é considerado um dos prêmios mais importantes do mundo para artistas de novas mídias e visionários da internet.

Já ganharam o prêmio Linus Torvalds (Linux), Neal Stephenson, Chris Cunnigham/Aphex Twin, Industrial Light and Magic, Ryuichi Sakamoto, Toy Story, Carsten Nicolai e a Creative Commons.

Apesar de o Prix Ars existir desde 1987, o prêmio Comunidades Digitais foi criado em 2004. Na ocasião, o vencedor foi a enciclopédia online Wikipedia.O Overmundo é um projeto que tem como sócios Alexandre Youssef, Hermano Vianna, José Marcelo Zacchi e Ronaldo Lemos (que enviou o e-mail me avisando do prêmio - valeu Ronaldo).Você conhece o Overmundo? O que acha deste site?

Publicado por Ralphe Manzoni Jr.
Via: IDGNow!

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Quem ganha e quem perde no setor de tecnologia com a desvalorização do dólar

Por Ralphe Manzoni Jr., editor executivo do IDG Now!

Neste ano, moeda norte-americana já se desvalorizou 9% e está abaixo dos R$ 2 desde 15 de maio. Saiba as conseqüências.

O dólar não pára de cair. Desde 15 de maio está abaixo da cotação de 2 reais. Neste ano, o real já se valorizou 9% frente ao dólar. Quem são os vencedores e os perdedores no mercado de tecnologia.

O IDG Now! ouviu Mauro Peres, diretor de consultoria do IDC Brasil, e Ivair Rodrigues, diretor da IT Data, sobre a queda do dólar. Veja suas posições.

Quem ganha

Consumidor: um PC fabricado no Brasil conta com 80% de partes e peças importadas. Com o dólar em queda, esses componentes ficam mais baratos.Neste ano, o preço de computador na cidade de São Paulo teve queda de 5,4%, segundo o IPC da Fipe. No ano passado, a redução foi de 15%.Na visão dos especialistas, não há espaço para aumento de margens neste setor, pois a competição é bastante acirrada. Quem não repassar a queda de custo ao consumidor, pode perder mercado.

O preço das licenças de software de empresas estrangeiras também tende a cair, pois é baseado na cotação do dólar.Empresas de hardware: o mercado de computadores cresceu mais de 21% no primeiro trimestre de 2007, segundo dados da IT Data, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Com produtos com preços mais baratos, a tendência é vender mais.

Quem perde

Exportadores: quem exporta perde competitividade, pois o valro do bem vai ficar mais caro na moeda norte-americana. É o caso das empresas de celulares e de monitores. Leia mais.

Via: IDGNow

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Objetos do desejo


Polaroid SX-70 - 1972
A revista norte-americana Technology Review perguntou para importantes designers para que lhe ajudasse a ver, pelos seus olhos, tecnologias que influenciaram seu trabalho. Um dos produtos citados foi a Polaroid. O conceito da fotografia instantânea, popularizado pelas câmeras digitais, começou com essa máquina.
Via: IDGNow!

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Pesquisadores criam biocomputadores que monitoram células humanas

Com a tecnologia, que promete revolucionar a medicina, os tratamentos médicos atingem somente células ou tecidos doentes.

As pesquisas com pequenos dispositivos, chamados de biocomputadores, estão próximas de revolucionar a medicina. Os tratamentos médicos poderão, com a tecnologia, ser direcionados especificamente para as áreas afetadas, segundo pesquisadores das universidades de Harvard e Princeton.

É a primeira vez que cientistas avançam em pesquisas na área. O objetivo é conseguir que a genética da máquina seja projetada. A biologia humana cuida do resto: as células literalmente construirão o biocomputador para as pessoas.

Estes “doutores moleculares”, construídos inteiramente de DNA, RNA e proteínas, transmitem informações que podem revolucionar os tratamentos médicos, que atingiriam apenas as células ou tecidos doentes.Avaliando as equações lógicas Boolean dentro das células, estas máquinas moleculares irão detectar qualquer dado de um gene modificado para a atividade de genes dentro da célula. A entrada dos biocomputadores é o conjunto de RNA, proteínas e químicas encontradas no citoplasma; moléculas de saída que indicam a presença de sinais podem ser facilmente compreendidas através de equipamentos laboratoriais básicos.

Atualmente, não existem ferramentas para identificar sinais celulares, segundo o pesquisador da universidade de Harvard Yaakov Benenson. Os biocomputadores podem traduzir sinais celulares complexos, como atividades de genes múltiplos em uma saída observada.Os genes podem inclusive ser programados para transformar automaticamente a saída em uma ação concreta, o que significa que eles poderiam ser usados tanto para rotular uma célula para um tratamento médico ou para ativar ações terapêuticas por si só.

Os cálculos de um biocomputador, enquanto matematicamente simples, permitem a construção de biosensores ou sistemas de entrega de medicamentos capazes de selecionar tipos específicos ou grupos de células no corpo humano.

Além disso, máquinas moleculares poderiam permitir que os médicos atinjam especificamente células doentes através de uma integração sofisticada de sinais de doenças intracelulares, permitindo que as células saudáveis não sejam afetadas.O relatório final da pesquisa será divulgado na publicação Nature Biotechnology, ainda esta semana.

Via: IDGNow

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VI ENITEC

VI ENITEC destaca os apoios técnicos à inovação tecnológica e faz um balanço dos incentivos fiscais e financeiros

Estruturando a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais
A inovação tecnológica que eleva a competitividade das empresas se faz no "chão de fábrica" e compreende um contínuo esforço de melhoria de todos os aspectos dos produtos e de seus processos de fabricação. Tornar a inovação tecnológico o centro da estratégia de crescimento das empresas assegura sustentabilidade do desenvolvimento econômico mais rápido. Isso depende de uma adequada articulação do Estado com o setor produtivo para promover inovação continuada já constituem valores consolidados entre autoridades de governo, profissionais e indústrias que lidam direta ou indiretamente com o assunto. Essa articulação é uma base fundamental para se estruturar o apoio técnico essencial para se obter economias através da atuação em Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais. Assim o tema do VI ENITEC será "Estruturando a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais". Venha participar do VI ENITEC trazendo as demandas da sua empresa para haja um melhor apoio técnico ao esforço de desenvolver inovações.

Uso do Poder de Compras do Estado
O Uso do Poder de Compras do Estado foi debatido na primeira sessão do V ENITEC, em 2006, tendo-se chegado a um excelente acordo entre as indústrias farmoquímicas e instituição estatal Farmanguinhos, o que propiciou um caminho para as compras governamentais por critérios técnicos. O VI ENITEC vai mostrar o resultado e o avanço obtido, inclusive judicialmente, nesse Uso do Poder de Compras e discutir como esse programa poderia ser estendido a outros setores que dependem de compras ou encomendas governamentais. O VI ENITEC é o espaço apropriado para discutir mecanismos eficazes para o Uso do Poder de Compras do Estado. Venha participar e trazer reivindicações da sua empresa.

Balanço dos Incentivos Fiscais, da Subvenção e dos Financiamentos

As leis de incentivo à inovação, a Lei da Inovação no 10.973/2004 e a Lei do Bem no 11.196/2005, estão em vigência e foram amplamente divulgadas pela PROTEC através de mais de três dezenas de seminários e cursos realizados por todo o país, de Manaus a Porto Alegre, em 2006 e 2007. E assim também foi com as linhas de financiamento do BNDES e da FINEP. Portanto, o VI ENITEC vai dar um balanço da utilização e adequação desses apoios fiscais, de subvenção e financiamento. Venha ao VI ENITEC trazer a sua experiência na tentativa de uso dos incentivos, da subvenção e dos financiamentos e os seus comentários e sugestões para a melhoria desse Marco Legal.

Fonte: PROTEC.

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21 maio 2007

Brasil supera México e Argentina em Inovação


Por Denise Neumann

No Brasil, Argentina e México - os três países mais industrializados da América Latina - os esforços de inovação ainda são muito baixos e baseados na aquisição de máquinas. Por trás desta média pobre, contudo, os três países possuem uma elite de empresas que investe muito acima da média em pesquisa e desenvolvimento. E no Brasil, a importância destas firmas para as vendas industriais do país chega a 25%, participação muito superior aos 12,7% do mesmo grupo de elite argentino e aos 5,3% do grupo mexicano.

Parte da explicação para o maior "sucesso" da elite brasileira está no total e no perfil dos gastos relacionados à inovação. A elite industrial brasileira gasta, em média, 1,4% do faturamento neste item, enquanto as firmas argentinas mais inovadoras gastam 1,08% de suas vendas e no México esse percentual é de 0,81%. Além dos valores, a composição destes gastos também é muito diferente.

No Brasil, ele é igualmente dividido em máquinas e equipamentos, em pesquisa e desenvolvimento e outros itens. Na Argentina e no México, contudo, a aquisição de máquinas fica com 53% dos recursos e os gastos com pesquisa ficam com apenas 21% dos recursos alocados em inovação.

As conclusões e a comparação entre o potencial inovador da indústria brasileira em relação à argentina e mexicana fazem parte do estudo "Firmas inovadoras em três mercados emergentes", do professor Glauco Arbix, coordenador do Observatório da Inovação, ligado ao Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP).

A partir de dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e de institutos de pesquisa da Argentina e México, o trabalho de Arbix considera apenas as indústrias de capital majoritariamente nacional (50% ou mais) e deixa de lado as filiais de multinacionais. Depois, estas empresas são divididas de acordo com suas estratégias de competição. No grupo A ele colocou as firmas com forte potencial inovador e que, por isso, conseguem obter um preço-prêmio (cerca de 30% superior) quando comparado ao dos "concorrentes".

No Brasil, o trabalho encontrou 721 indústrias que podem ser classificadas no grupo A e elas representam 4,6% do total de companhias brasileiras pesquisadas por Arbix. O total de companhias investigadas na pesquisa original do Ipea é maior, mas o pesquisador montou uma amostra comparável com as das empresas argentinas e mexicanas.

Depois de identificar que a elite brasileira de empresas inovadoras é maior do que a dos vizinhos latinos, Arbix começou a levantar hipóteses do porque isso ocorreu. O que fez com que esse grupo de firmas brasileiras adotasse uma estratégia mais claramente focada na incorporação e desenvolvimento de tecnologia e com uma orientação externa mais definida do que a das "colegas" latinas? Afinal, no Brasil, as firmas do grupo A respondem por 33% das exportações brasileiras, enquanto na Argentina elas garantem apenas 12,7% do total e no México somente 3,5%.

Entre as hipóteses levantadas por Arbix está o próprio ambiente econômico e o espaço que as indústrias de cada um dos três países tiveram para desenhar suas reações. Na Argentina, a sangria do tecido industrial no período de privatizações e abertura na passagem dos anos 80 para os 90 foi muito mais intensa do que àquela a qual o setor fabril brasileiro foi submetido, primeiro na abertura promovida por Fernando Collor de Mello no início da década passada e depois com o aprofundamento dessa política ao longo da era Fernando Henrique Cardoso, observa o pesquisador da USP. Já no México, a política das "maquiladoras" simplesmente impediu o desenvolvimento de uma indústria com maior perfil tecnológico e condenou a maior parte das empresas locais a , acrescenta Arbix.

O trabalho indica que entre as empresas brasileiras do grupo A, 39% mudaram suas estratégias nos últimos 15 anos. Hoje, elas pagam em média um salário 67% superior aquele pago pelas firmas do grupo B e seus empregados possuem, em média, 9,1 anos de estudo, ante uma média de 7,6 para o segundo grupo de companhias. Arbix explica que essas empresas, na verdade, são resultado da exaustão do modelo de nacional desenvolvimentismo e da abertura da economia. Um novo ambiente de competitividade se instaurou no país com as reformas dos anos 90 e com a privatização, agregando importantes segmentos do setor de serviços.

Outra hipótese - que agora começa a ser estudada em uma nova pesquisa do Ipea junto com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) - é que esse perfil moderno está bastante relacionado à formação de quem dirige as companhias. As primeiras informações apontam para um grupo muito empreendedor e para executivos jovens (entre 42 e 53 anos) e boa parte deles com forte formação superior.

Embora Arbix considere necessário não supervalorizar essa "elite" de empresas - "para que não se considere a realidade industrial do país mais bonita do que ela é " - ele rejeita a tese de que o Brasil é um país condenado ao fracasso porque não domina novas tecnologias e é incapaz de produzi-las. "Do ponto de vista tecnológico, a China está em uma situação pior do que a nossa", argumenta ele.

Via: ABDI

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Brasil investiu R$ 150 milhões em nanotecnologia em 5 anos

Entre 2001 e 2007 o Brasil investiu cerca de R$ 150 milhões em nanotecnologia através de ações do Programa Nacional de Nanotecnologia (PNN), fundos setoriais, subvenção econômica (aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis em empresas) e editais. Anualmente, Estados Unidos e Japão gastam cerca de U$ 1 bilhão.

Nanotecnologia é baseada no desenvolvimento de dispositivos eletrônicos com dimensões tão pequenas que são capazes de medir menos do que bactérias ou do que o comprimento de 100 átomos alinhados. ( consulte nosso Glossário para saber mais ).

As contas são do coordenador-geral de Micro e Nanotecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia, Alfredo Souza Mendes. Ele diz que o forte investimento feito nessa área pelos países desenvolvidos gera produtos inovadores e altamente competitivos. Daí, segundo ele, a importância do Brasil pensar estrategicamente a nanotecnologia.

- O desafio é tentar manter esse patamar de investimentos e buscar a integração dessas iniciativas - explica Mendes.

Ele diz que é preciso criar um “sistema rigoroso” de acompanhamento dessas iniciativas, para verificar quais os resultados da aplicação desses recursos.

- E esses resultados são traduzidos em produtos, processos e serviços gerados pela área. É preciso mensurar para se fazer a análise do custo-benefício desse investimento - diz.

Segundo o coordenador, nos últimos dois anos foram investidos cerca de R$ 70 milhões na área.

- Hoje já temos em torno de 50 empresas envolvidas com projetos e desenvolvimento de produtos em nanotecnologia, interagindo com o setor acadêmico - disse.

Dados do Ministério da Ciência e Tecnologia mostram que, entre 2002 e 2005, as redes de pesquisa envolveram 300 pesquisadores, 77 instituições de ensino e pesquisa e 13 empresas, além de publicar mais de mil artigos científicos e depositar mais de 90 patentes. Mendes diz que o Brasil tem hoje cerca de 3 mil pesquisadores, envolvendo alunos e professores.

Em 2006, ainda de acordo com o MCT, foram aprovados 50 novos projetos de pesquisa; 106 projetos estão em andamento (aprovados no período 2003-2006) dos quais 50 de pesquisa básica, 46 envolvendo empresas, 5 de cooperação internacional e 5 de impactos sócio-ambientais. No mesmo ano, tiveram início as atividades do Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN).

É muito importante esse Centro, porque aproxima a academia Argentina a do Brasil, permite o intercâmbio de pesquisadores e atua na formação e na capacitação de aperfeiçoamento de alunos, mestres e doutores. Isso é uma coisa muito importante, tendo em vista o parceiro que é a Argentina no Mercosul.

Fonte: Globo Online

Via: ABDI

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Saúde pública, inovação e propriedade intelectual

Apesar do enorme progresso realizado no plano da prevenção, do diagnóstico e do tratamento das doenças, os países em desenvolvimento permanecem largamente excluídos dos benefícios da ciência moderna. Prisioneiros do ciclo da pobreza e da doença, as populações dos países mais duramente atingidos têm uma expectativa de vida mais curta e são confrontados com a economia em declínio.

A questão de melhoria do acesso aos produtos médico-sanitários para as populações pobres tem sido abordada em muitas resoluções da Assembléia Mundial da Saúde. Em maio de 2006, os Estados Membros demandaram à OMS que estabelecesse um grupo de trabalho intergovernamental sobre a saúde pública, a inovação e a propriedade intelectual.

A atribuição do grupo de trabalho consiste em elaborar uma estratégia de e um plano de ação mundial sobre as atividades de pesquisas essenciais para lutar contra as doenças que afetam, de maneira desproporcional, os países em desenvolvimento. O plano de ação mundial preparado pelo grupo será apresentado à Assembléia Mundial da Saúde em meados de 2008.

A Secretaria de Saúde Pública, Inovação e Propriedade Intelectual foi criada em setembro de 2006 para facilitar a tarefa do grupo de trabalho. Esse grupo, composto dos Estados Membros da OMS, teve sua primeira sessão de 4 a 8 de dezembro de 2006 em Genebra.

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Índice Brasil de Inovação (IBI)

Ranking de empresas inovadoras do setor de transformação será divulgado no dia 24 de maio, na capital paulista, durante o 7º Congresso Ibero-Americano de Indicadores de Ciência e Tecnologia
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Requisito básico para inovar

Pesquisadores e empresários reunidos em seminário em São Paulo destacam que, sem um ambiente encorajador para a inovação, o país não conseguirá transformar conhecimento em desenvolvimento econômico
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Descoberto estado sólido da luz

A descoberta abre um campo totalmente novo de pesquisas, unindo óptica e física da matéria condensada. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a tecnologia deste século," dizem os cientistas. Leia mais.

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Indústria de biocombustíveis poderá causar aumento no preço dos alimentos

O alerta é das Nações Unidas. Segundo relatório que acaba de ser divulgado, se os biocombustíveis forem feitos a partir de grãos, ou utilizarem terras férteis e muito adubo, os efeitos podem ser muito graves. Leia mais...

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Proteína substitui micro-organismo em processos de limpeza

A indústria farmacêutica e os hospitais logo poderão usar um indicador biológico, a proteína verde fluorescente (GFP), nos processos de desinfecção e esterilização de equipamentos, ambientes e materiais médico-hospitalares. Leia mais.

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Criados os maiores nanotubos de carbono já feitos, visíveis a olho nu

Os nanotubos, que formaram uma espécie de tapete de 1,2 centímetro de espessura, chegam a medir 2 centímetros de comprimento. Isso significa que eles têm um comprimento 900.000 vezes maior do que o seu diâmetro. Leia mais.

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Roupa anti-bacteriana protege contra gripes, resfriados e até poluição

Imagine uma roupa que evite que você pegue resfriados ou gripe, que o proteja da poluição e que seja capaz de destruir gases nocivos à saúde. E, de quebra, que nunca precise ser lavada. A nanotecnologia já permitiu a criação de uma roupa assim. Leia mais.

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Jóia de precisão vai ajudar a detectar ondas gravitacionais

Uma verdadeira jóia da alta tecnologia e da precisão, mas apenas um dos componentes do sistema óptico que procura detectar pela primeira vez as ondas gravitacionais, previstas por Einstein em 1916. Leia mais.

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Faltam condições para inovação tecnológica nas empresas brasileiras

O Brasil tem talento empreendedor de sobra e pesquisa científica de excelência. Mas, sem um ambiente encorajador para a inovação, o país não conseguirá transformar conhecimento em desenvolvimento econômico. Leia mais.

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Técnica de galvanização faz metais repelirem água

Além de equipamentos mais resistentes à corrosão, a técnica ajudará a criar novos dispositivos biomédicos, equipamentos para separação de líquidos e redução da turbulência em aquedutos, apenas para citar algumas possibilidades. Leia mais.

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Microchip-laboratório vai acelerar pesquisas no campo da Proteômica

As ciências biológicas têm sido dominados pela genômica - o estudo dos genes e de suas funções. Esses estudos abriram o caminho para a proteômica - o estudo das proteínas que os genes codificam. Mas faltava um equipamento de pesquisa. Leia mais.

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Nano-cola molecular consegue unir qualquer material



O novo adesivo, resistente a altas temperaturas, deverá impactar virtualmente todo o setor industrial, da fabricação das novas gerações de microprocessadores até a produção de energia. Leia mais.

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A possível Revolução Energética



Num relatório alternativo sobre mudança climática, o Greenpeace propõe mobilização mundial para salvar o planeta. E demonstra, com base num amplo estudo científico: as soluções técnicas para a sustentabilidade já existem, e conduzem a lógicas e paradigmas pós-capitalistas. Leia mais.

Via: Le monde diplomatique.

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Chip Congestionado

Disputa por tecnologia de rastreamento da frota do país mobiliza empresas nacionais e estrangeiras.Leia mais


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Pesquisadores desenvolvem polímero reciclado feito com PET inofensivo ao ambiente.

Um plástico biodegradável que se decompõe no solo em apenas 45 dias foi criado por pesquisadores brasileiros e franceses a partir de embalagens pós-consumo de PET, um polímero fabricado a partir da resina poli(tereftalato de etileno).

O segredo para o desenvolvimento do novo polímero foi utilizar em sua síntese um outro tipo de plástico, no caso um poliéster alifático (um tipo de polímero com cadeias abertas de moléculas), para acelerar o processo de degradação.

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Seminário Ética e Inovação Tecnológica

Avanços científicos e tecnológicos nas mais diversas áreas do conhecimento e suas conseqüências para a sociedade serão abordados nos dias 5 e 6 de junho, em Belo Horizonte
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Imagens da Terra na mais alta resolução já vista estão disponíveis

As imagens serão muito úteis para a comunidade científica internacional em aplicações como modelagem do impacto de mudanças climáticas, estudo de ecossistemas e análises de uso da terra para agricultura.
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Descoberto estado da matéria que mescla raios laser com supercondutores

A nova forma de matéria permitirá utilizar um feixe de luz para levar energia de um lugar a outro; ou gerar raios laser super-fortes com pequeno consumo de energia; e transferir sinais ópticos através de um material sólido.
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Composição testada pelo INT reduz poluição e dependência de petróleo

Uma mistura de biodiesel desenvolvida pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT) reduz em 30% a poluição provocada pelos ônibus urbanos, ao mesmo tempo em que diminui em 38% a utilização de derivados de petróleo. Este é o resultado do relatório de testes da mistura que foi entregue na ultima sexta-feira (18) à Agência Nacional de Petróleo (ANP)....Leia mais.

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Cientistas descobrem que plantas podem ser regadas com água salgada

Fonte: Último Segundo / Editoria: Mundo / Da redação

Madri, 11 mai (EFE).- As plantas são capazes de detectar o grau de salinidade do solo e se defender dela, uma descoberta que poderia, por exemplo, se traduzir na criação de um gramado transgênico que poderia ser regado com água salgada. Segundo um trabalho dirigido pelo espanhol Armand Albert, que será publicado no sábado pela revista "Molecular Cell", as plantas são capazes de desenvolver mecanismos de defesa contra as agressões externas como o excesso de sal, a ausência de água ou a falta de nutrientes no solo.

Albert, pesquisador do Instituto de Química Física Rocasolano do Centro Superior de Pesquisas Científicas, e sua equipe entendem que a descoberta permitiria, por exemplo, usar água salgada para regar os campos de golfe em áreas com escassez de água doce.

As plantas detectam e se defendem dos estímulos externos mediante um mecanismo molecular, no qual atuam as proteínas quinase e fosfatase, que se organizam para receber os estímulos ambientais e transformá-los em um sinal químico que desencadeia a resposta observada.

O excesso de sódio no solo é tóxico para as plantas e desajusta o equilíbrio entre os diferentes sais necessários para um crescimento normal. Em situações de estresse salino, as plantas devem manter as concentrações intracelulares de sódio baixas.
Para alcançar este equilíbrio, a quinase e a fosfatase colocam em andamento um transportador na membrana celular que bombeia o excesso de sódio para fora da célula, restabelecendo assim o equilíbrio salino da planta.

A importância da descoberta se deve, basicamente, à identificação da estrutura atômica das proteínas e dos determinantes moleculares que afetam o processo.
Graças a esta descoberta, será mais fácil realizar uma busca sistemática de espécies naturais que apresentem alterações nestas proteínas, ou preparar vegetais transgênicos que sejam hiper-resistentes ao sal.

A pesquisa foi realizada com a Arabidopsis Thaliana, mas é aplicável a outras plantas, como o arroz e a soja.

Via: anbio

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Justiça dos EUA proíbe alfafa transgênica da Monsanto

Fonte: Agência Estadual de Noticias / Da redação

A multinacional de biotecnologia Monsanto sofreu um revés semana passada ao ter sua alfafa transgênica proibida nos Estados Unidos pela Justiça. A decisão do juiz Charles Breyer, da Califórnia, tornou ilegal a aprovação dada à alfafa Roundup Ready pelo Departamento de Agricultura dos EUA e ordenou a suspensão imediata do plantio da semente até que seja feito um estudo de impacto ambiental nas plantações existentes no país.


Enquanto isso, no Brasil, há dez anos ambientalistas, cientistas e entidades da sociedade civil lutam para que o mesmo estudo de impacto ambiental seja exigido das empresas que querem plantar transgênicos no país. No entanto, a indústria de biotecnologia (Monsanto, Bayer, Syngenta, entre outras) continua ignorando a Lei de Biossegurança brasileira, simplesmente não incluindo o estudo em seus pedidos de liberação comercial feitos na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

A decisão judicial americana acatou os argumentos da Organização não Governamental (ONG) Centro Para a Segurança Alimentar, de que a plantação da alfafa transgênica da Monsanto poderia prejudicar o meio ambiente e contaminar cultivos de alfafa natural. E exige que todos os locais das plantações da alfafa transgênica sejam revelados em até 30 dias e tornados públicos pelo Departamento de Agricultura o quanto antes, para que agricultores que plantam alfafa orgânica e convencional possam testar suas próprias plantações para determinar se houve ou não contaminação.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos é acusado de ter desrespeitado leis ambientais americanas ao aprovar a alfafa geneticamente modificada da Monsanto sem que fosse feito um completo estudo de impacto ambiental. “Infelizmente, a contaminação de plantações americanas de alfafa já foi comprovada pela Justiça americana e considerada um dano irreparável ao meio ambiente”, disse o juiz ao tomar a decisão.
Via: anbio

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Seminário define projeto para pequenas usinas de álcool

A Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA) promove hoje (21) e amanhã, em Brasília, em parceria com os ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT) e da Agricultura (Mapa) o 1º Seminário de Tecnologia para a Pequena Produção de Álcool (Tecppa). O evento objetiva definir um projeto viável para a pequena produção de álcool (etanol). Esse modelo deve levar em consideração pontos de vista econômico, técnico e social, capaz de inserir produtores independentes de cana-de-açúcar e a agricultura familiar na cadeia produtiva do álcool. Segundo Edson Ustulin, presidente da Comissão Nacional da Cana-de-Açúcar da CNA, o formato buscado desempenhará um importante papel na geração de renda e emprego, fortalecimento da agricultura familiar e no cooperativismo. "O setor produtivo tem responsabilidade de ampliar a produção de combustível "limpo", e de estimular a participação daqueles que produzem a matéria-prima", afirma ele. Segundo levantamento da CNA, hoje o álcool produzido no País é proveniente de 358 usinas sucroalcooleiras que utilizam, em sua maioria, cana própria. "Só 22% da cana utilizada pelas usinas vem de produtores independentes (até 1000 ton). São cerca de 45 mil em todo o País", informa José Ricardo Severo, assessor técnico da Comissão da CNA. O mesmo estudo mostra que os produtores já foram responsáveis por 60% da cana processada pelas usinas. Para ele, com o Tecppa, o setor encontrará os arranjos produtivos necessários para implementar um modelo capaz de aumentar a renda destes pequenos produtores, aposta Severo. O seminário terá, dentre outros palestrantes, Eduardo Soriano (MCT), Alexandre Strapasson (Mapa), Wang Hsiu Ching, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Francisco Dutra Melo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além de representantes da Petrobras e da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Programação Completa.

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Seminário debate estrutura da pesquisa em biodiversidade

Programa de Pesquisa em Biodiversidade do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT realiza nesta semana, no Museu Goeldi, em Belém, evento científico
O acesso aos bancos de dados científicos e bioprospecção e as estratégias de inventariamento são alguns dos temas que serão debatidos a partir desta terça-feira (22) no 1º Seminário Científico do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), no Hotel Beira Rio e no Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCT), em Belém (PA). O seminário prossegue até o dia 25.
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III Seminário sobre Rotas Tecnológicas da Biotecnologia no Brasil

O III Seminário sobre Rotas Tecnológicas da Biotecnologia no Brasil será realizado nos dias 20 a 22 de junho de 2007 em Ribeirão Preto. É um Evento de âmbito nacional que reúne empresários, pesquisadores, docentes, investidores e estudantes para discutir as rotas tecnológicas da biotecnologia, com o propósito de identificar quais as oportunidades de fomento à pesquisa e a sua transferência para utilização na indústria nacional, de forma a proporcionar o surgimento de produtos e processos inovadores. Leia mais.

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Faltam 7 dias para entrega: Entrega Final dos Planos de Negócios atualizados

Faltam 7 dias para entrega: Entrega Final dos Planos de Negócios atualizados
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Dengue na mira da genética

Foi anunciado nesta quinta-feira (17/5) o seqüenciamento do genoma do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre amarela. O trabalho, realizado por um grupo internacional... Leia mais.

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Ministro vê com bons olhos a liberação de milho transgênico

O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, avaliou como "um passo importante" a decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) de liberar a comercialização do milho transgênico libertlink. De acordo com o ministro, há nove anos a CTNBio não aprovava a liberação comercial de um vegetal transgênico. Leia mais.

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Milho transgênico é aprovado sem análise de riscos à saúde e ao meio-ambiente

A liberação do milho transgênico foi feito sem análise dos riscos à saúde e sem protocolos de impactos ambientais. O princípio de precaução e a análise de riscos deveriam ser os pontos centrais da liberação, mas foram postos de lado. Leia mais.

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Embrapa vai à Antártica buscar soluções para questões climáticas que preocupam a agricultura brasileira



Pesquisas vão permitir conhecer melhor o funcionamento de proteínas anticongelantes e o seu uso em prol da agropecuária no Brasil.

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NIT's e a Efetividade do Programa RENORBIO - conteúdos disponíveis

Estão disponíveis os conteúdos do Seminário "Os NITs e a Efetividade do Programa RENORBIO" - realizado em Fortaleza em 10/04/2007, com apoio do BNB. Acesse aqui.

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Itália desenvolve tomate resistente à seca


Cientistas italianos desenvolveram um tomate capaz de prosperar com menos de um quarto de água do que as variedades comuns. Leia mais.




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Rio Grande do Sul prepara lei de incentivo para área de TI

Governo também promete fundo de capital para fomentar novas empresas

O Rio Grande do Sul prepara um fundo de capital de risco para fomentar novas empresas e terá uma nova lei de incentivo à inovação até junho, se aprovada pela Assembléia Legislativa do Estado. A idéia é estimular a criação de novas companhias de tecnologia e atrair empresas de software para o Rio Grande do Sul.

(ALexandre Barbosa)

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