Região busca estímulos à inovação - Fórum das Américas discute ações para melhorar a competitividade regional frente aos países asiáticos
Ethevaldo Siqueira
Por que as Américas têm sido tão pouco competitivas diante de países asiáticos, como Coréia, Japão, China, Taiwan e até a Índia? Por que o crescimento médio do PIB nesta região é muito inferior ao dos países asiáticos, bem como de alguns países europeus, como a Irlanda? Para responder a essas perguntas e, em especial, buscar saídas para o desenvolvimento regional, mais de 500 especialistas, pesquisadores, acadêmicos, investidores, líderes corporativos, ministros e governantes se reuniram durante dois dias na semana passada, em Atlanta (EUA), na primeira edição do Fórum de Competitividade das Américas. O evento criado por iniciativa do ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, é realizado exclusivamente com o patrocínio de empresas privadas e não-governamentais, embora tenha contado com o apoio institucional e a presença de governos, tanto dos Estados Unidos quanto de países latino-americanos. Do lado norte-americano, falaram os secretários do Comércio, Carlos Gutierrez; do Tesouro, Henry Paulson Jr.; Margaret Spellings, da Educação, além de dirigentes de primeiro escalão de agências governamentais. Leia mais.
Por que as Américas têm sido tão pouco competitivas diante de países asiáticos, como Coréia, Japão, China, Taiwan e até a Índia? Por que o crescimento médio do PIB nesta região é muito inferior ao dos países asiáticos, bem como de alguns países europeus, como a Irlanda? Para responder a essas perguntas e, em especial, buscar saídas para o desenvolvimento regional, mais de 500 especialistas, pesquisadores, acadêmicos, investidores, líderes corporativos, ministros e governantes se reuniram durante dois dias na semana passada, em Atlanta (EUA), na primeira edição do Fórum de Competitividade das Américas. O evento criado por iniciativa do ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, é realizado exclusivamente com o patrocínio de empresas privadas e não-governamentais, embora tenha contado com o apoio institucional e a presença de governos, tanto dos Estados Unidos quanto de países latino-americanos. Do lado norte-americano, falaram os secretários do Comércio, Carlos Gutierrez; do Tesouro, Henry Paulson Jr.; Margaret Spellings, da Educação, além de dirigentes de primeiro escalão de agências governamentais. Leia mais.
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