Jornal de economia conta o que o leitor de Inovação já sabe:dúvidas retardam uso de leis de apoio à inovação pela empresa
Por Rachel Bueno
O Valor Econômico publicou no dia 19 de junho as reportagens "Política de inovação tecnológica demora a avançar no País" e "No governo e nas empresas, estrutura ainda é precária", assinadas por Raquel Salgado. Os dois textos fazem um balanço dos fatores que mais dificultam a vida das empresas inovadoras no Brasil hoje, um ano e meio depois da regulamentação das Leis de Inovação (10.972/2005) e "do Bem" (11.196/2006). Um desses fatores foi tema de várias discussões durante a VII Conferência da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei), realizada de 4 a 6 de junho: o fato de as empresas ainda terem muitas dúvidas a respeito dos novos mecanismos de incentivo. Outro fator problemático, segundo o jornal, é a escassez de recursos, que ficou clara com o lançamento do primeiro edital do programa de subvenção econômica. Na ocasião, a demanda por financiamentos a fundo perdido foi de R$ 1,9 bilhão para 1.099 projetos, mas o governo só pôde oferecer R$ 300 milhões. No fim, os 148 projetos aprovados somaram R$ 279 milhões.
A lista de dificuldades continua. Leia mais.
O Valor Econômico publicou no dia 19 de junho as reportagens "Política de inovação tecnológica demora a avançar no País" e "No governo e nas empresas, estrutura ainda é precária", assinadas por Raquel Salgado. Os dois textos fazem um balanço dos fatores que mais dificultam a vida das empresas inovadoras no Brasil hoje, um ano e meio depois da regulamentação das Leis de Inovação (10.972/2005) e "do Bem" (11.196/2006). Um desses fatores foi tema de várias discussões durante a VII Conferência da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei), realizada de 4 a 6 de junho: o fato de as empresas ainda terem muitas dúvidas a respeito dos novos mecanismos de incentivo. Outro fator problemático, segundo o jornal, é a escassez de recursos, que ficou clara com o lançamento do primeiro edital do programa de subvenção econômica. Na ocasião, a demanda por financiamentos a fundo perdido foi de R$ 1,9 bilhão para 1.099 projetos, mas o governo só pôde oferecer R$ 300 milhões. No fim, os 148 projetos aprovados somaram R$ 279 milhões.
A lista de dificuldades continua. Leia mais.
Marcadores: Empresas, Financiamento, Legislação, Mercado, Política, Tecnologia
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home