Semi-árido nordestino pode ser pólo de cítricos
Área irrigada de Petrolina e Juazeiro tem potencial para igualar a produção de laranjas do Estado americano da Flórida, mostra instituto
Por Ana Conceição
A região do Médio São Francisco, mais precisamente no pólo irrigado Petrolina (PE)/Juazeiro (BA), no semi-árido nordestino, poderá se transformar no longo prazo numa nova fronteira para a produção de citros e processamento de suco de laranja para exportação.
Um estudo de viabilidade técnica, econômica e logística feito pelo Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), da Faculdade de Economia e Administração da USP, mostra que o cultivo de laranja irrigada na região é viável. Os cálculos da indústria indicam que o potencial produtivo pode chegar a 150 milhões de caixas de 40,8 quilos de laranjas por ano. O volume corresponde à mesma produção da Flórida, nos EUA, segunda maior região citrícola do mundo, que este ano colheu 154 milhões de caixas.
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Por Ana Conceição
A região do Médio São Francisco, mais precisamente no pólo irrigado Petrolina (PE)/Juazeiro (BA), no semi-árido nordestino, poderá se transformar no longo prazo numa nova fronteira para a produção de citros e processamento de suco de laranja para exportação.
Um estudo de viabilidade técnica, econômica e logística feito pelo Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (Pensa), da Faculdade de Economia e Administração da USP, mostra que o cultivo de laranja irrigada na região é viável. Os cálculos da indústria indicam que o potencial produtivo pode chegar a 150 milhões de caixas de 40,8 quilos de laranjas por ano. O volume corresponde à mesma produção da Flórida, nos EUA, segunda maior região citrícola do mundo, que este ano colheu 154 milhões de caixas.
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