05 outubro 2006

Portal de Ciência e Tecnologia para países de língua portuguesa

Cienciapt.net é uma publicação eletrônica diária que disponibiliza informação na área da Ciência, Tecnologia e Inovação, especialmente dirigida à comunidade científica e acadêmica, para investigadores, docentes, alunos e técnicos em geral.

O Cienciapt.net baseia-se em critérios de rigor sem qualquer dependência de ordem ideológica, política e económica, respeitando as suas fontes de informação, não admitindo o desrespeito desse princípio fundamental.

O Cienciapt.net é acessível na World Wide Web através do endereço www.cienciapt.net .

É um Portal de Ciência e Tecnologia, internacional para países de língua portuguesa, também, a porta de entrada, da ciência tecnologia e inovação na Europa.

Assim, em Ciência em Português, na Europa e no Mundo você vai até
http://www.cienciapt.net/internacional.asp
ou as revistas em português sobre o tema no mundo:
http://www.cienciapt.net/revistas.asp
em
http://www.cienciapt.net/noticias.asp os eventos em destagues,
bolsas de estudo, financiamento para pesquisa, programas de posgraduação e empregos em C,T&I no mundo português em
http://www.cienciapt.net/financiamento.asp

Faça parte da Rede de Ciência em Português. São mais de 25 instituições de ensino superior (universidade, politécnicos, escolas, faculdades, centros, institutos), que representam mais de 90 000 professores e alunos, mais de 15 regiões digitais, 19 sociedades cientificas, 215 escolas do ensino básico, secundário e profissional, e ainda mais 10 000 usuários ativos registrados no Portal.

Via: Lista IASI

Estado cria grupo para estimular inovação

O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, assinou ontem o decreto que institui o Comitê Gestor dos Arranjos Produtivos de Alta Tecnologia. O órgão será formado por empresas, universidades e poder público e terá como meta estimular o surgimento de tecnologia e inovação no Estado. O foco será a inserção de produtos e serviços gaúchos de alta tecnologia nos mercados regional, nacional e internacional. "A capacidade de gerar empresas de alta tecnologia é um diferencial do Estado e a Comissão será um instrumento para fortalecer esse setor", disse Rigotto.

Serão criados grupos temáticos para prestar assessoria a empresas e universidades interessadas em desenvolver produtos e serviços de tecnologia. Eles atuarão em áreas como avaliação de oportunidades de negócios de tecnologia, coordenação de programas de captação de recursos para fomento e pesquisas para melhorar o ambiente de inovação no Estado. Caberá ao comitê gestor coordenar a elaboração de um plano para o desenvolvimento tecnológico do Estado, a médio e longo prazos, priorizando projetos de pesquisa e desenvolvimento vinculados a pólos de inovação tecnológica, parques e incubadoras e a centros de excelência, mantidos por instituições públicas ou privadas.

Durante a assinatura de contrato, ficou claro que o primeiro desafio da entidade será qualificar mão-de-obra. De acordo com Germano Rigotto, os pólos de tecnologia situados dentro e fora de universidades estão em pleno desenvolvimento, mas encontram dificuldades para encontrar profissionais capacitados. "Precisamos, o quanto antes, nos reunir com universidades para debater formas de criar mão-de-obra qualificada para atender à demanda que se abre no Estado." O próximo passo do comitê será reunir seus integrantes para formar oficialmente os grupos de trabalho.

Rigotto também destacou a postura do Estado na atração de investimentos no setor. Ele lembrou a instalação da multinacional alemã SAP e a abertura de unidades de pesquisa e desenvolvimento de empresas como Braskem, Innova e Souza Cruz. "Temos procurado criar um ambiente favorável para o crescimento de tecnologia. Tanto que muitas empresas de alta competitividade surgem no Estado." Rigotto também informou que o Rio Grande do Sul está se engajando para tentar atrair para seu território uma fábrica de semicondutores. "As empresas desse setor atraem mais renda e emprego qualificado para os gaúchos", justificou.

Via: Jornal do Commércio - Economia

Universidades americanas e britânicas dominam o ranking mundial de melhor ensino

Universidades americanas e britânicas chegam a praticamente metade das 100 melhores instituições de ensino no mundo, de acordo com o ranking publicado na edição desta quinta-feira do Times Higher Education Supplement.

Os dois países dominam as 13 primeiras posições, com os Estados Unidos liderando com 33 universidades no top 100. A Grã-Bretanha aparece em segundo lugar com 15, seguida por Austrália e Holanda com sete cada. Suíça e França aparecem com cinco, enquanto Japão, Hong Kong, Canadá e Alemanha têm três centros universitários entre os melhores do planeta.

A Universidade de Harvard é a primeira colocada, seguida pelas britânicas Cambridge e Oxford. O Instituto de Tecnologia de Massachusetts e a Universidade Yale aparecem empatadas em quarto lugar. A Universidade de Stanford é a sexta e o Instituto de Tecnologia da Califórnia o sétimo. As 25 melhores universidades no ranking:

1) Universidade de Harvard (EUA)
2) Universidade de Cambridge (Grã-Bretanha)
3) Universidade de Oxford (Grã-Bretanha)
4) Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) e Universidade deYale (EUA)
6) Universidade de Stanford (EUA)
7) Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA)
8) Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA)
9) Imperial College de Londres (Grã-Bretanha)
10) Universidade Princeton (EUA)
11) Universidade de Chicago (EUA)
12) Universidade Columbia (EUA)
13) Universidade Duke (EUA)
14) Universidade de Pequim (China)
15) Universidade Cornell (EUA)
16) Universidade Nacional da Austrália (Austrália)
17) London School of Economics (Grã-Bretanha)
18) Ecole Normale Superieure (França)
19) Universidade Nacional de Cingapura (Cingapura)
19) Universidade de Tóquio (Japão)
21) Universidade McGill (Canadá)
22) Universidade de Melbourne (Austrália)
23) Universidade Johns Hopkins (EUA)
24) Instituto de Tecnologia Federal da Suíça (Suíça)
25) Universidade College London (Grã-Bretanha)

Via: Uol Notícias
Fonte: AFP, em Londres